{"id":23446,"date":"2020-02-02T11:03:33","date_gmt":"2020-02-02T16:03:33","guid":{"rendered":"http:\/\/revistamar.com\/?p=23446"},"modified":"2020-02-02T11:03:56","modified_gmt":"2020-02-02T16:03:56","slug":"a-fotografia-como-arte-friz-fritz-samuel-santana-de-almeida","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistamar.com\/amar\/entrevistas\/a-fotografia-como-arte-friz-fritz-samuel-santana-de-almeida\/","title":{"rendered":"A fotografia como Arte – Friz Fritz (Samuel Santana de Almeida)"},"content":{"rendered":"

Nasceu na vila de Sendim, no concelho de Tabua\u00e7o em 1983. Em 1992 foi viver para Viseu, onde fez o seu percurso acad\u00e9mico. A fotografia apareceu na sua vida em 2012, primeiro como curiosidade e aos poucos o interesse foi aumentando ao ver trabalhos de grandes amigos e conhecidos na arte. Esse interesse fez com que aprofundasse cada vez mais o seu conhecimento sobre fotografia, comprando a sua primeira m\u00e1quina e frequentando cursos de forma\u00e7\u00e3o cont\u00ednua. Gosta de sair para a rua e fotografar tudo o que lhe desperta a aten\u00e7\u00e3o, desde pessoas, a paisagens, passando tamb\u00e9m pelos palcos. \u00c9 conhecido por Friz Fritz, nome que adotou em 2012.<\/strong><\/p>\n

\n\t\t\t\"\"\t\t
\n\t\t\tFriz Fritz<\/span>\t\t<\/figcaption>\n\t<\/figure>\n\n
Contactos: F-0251@hotmail.com<\/em>
\nFacebook – @FrizFritzPhotography<\/em><\/h6>\n

 <\/p>\n

Revista Amar: Recorda-se como come\u00e7ou a sua paix\u00e3o pela fotografia? <\/strong>
\nFriz Fritz:<\/strong> <\/span>A partir de 2012, com a aquisi\u00e7\u00e3o do meu primeiro smartphone. At\u00e9 ent\u00e3o tinha tido uma m\u00e1quina anal\u00f3gica, mas com o aparecimento da fotografia digital tudo se tornou mais acess\u00edvel e intuitivo.<\/p>\n

RA: O percurso na fotografia teve in\u00edcio como autodidata, ou \u00e0 medida que o tempo foi passando, obter \u201caquelas\u201d fotografias exigiu um estudo aprofundado da t\u00e9cnica.<\/strong>
\nFF:<\/strong> <\/span>Sim, tudo come\u00e7ou como autodidata, mas querendo sempre aprender mais, o que me levou a procurar desenvolver os meus conhecimentos dentro da fotografia, frequentando workshops presenciais e online. No entanto, foi s\u00f3 o in\u00edcio porque todos os dias aprendo t\u00e9cnicas novas, com os meus pr\u00f3prios erros e com a troca de ideias com outros fot\u00f3grafos.<\/p>\n

RA: O seu olhar sobre a realidade fica diferente atrav\u00e9s de uma objetiva? E esse olhar mudou com o decorrer do tempo.<\/strong>
\nFF:<\/strong> <\/span>Concordo que esse olhar tem mudado com o decorrer do tempo, especialmente o objeto a fotografar, podendo ser um p\u00f4r-do-sol ou uma pessoa em palco. A ideia j\u00e1 est\u00e1 na cabe\u00e7a, \u00e9 s\u00f3 tentar coloc\u00e1-la em pr\u00e1tica. Reconhe\u00e7o que tem melhorado significativamente com o tempo e a experi\u00eancia adquirida.<\/p>\n

RA: Como acontece com o impulso de escrever, pintar, desenhar ou esculpir\u2026 Fotografar passa a ser uma necessidade, ou surge como um meio de auto express\u00e3o pessoal e social?<\/strong>
\nFF:<\/strong> <\/span>Uma necessidade, sem d\u00favida, \u00e9 relaxante e obriga a procurar um ambiente s\u00f3 teu, \u00fanico e que s\u00f3 tu podes entender.<\/p>\n

RA: Em que medida a fotografia pode ser encarada como transgress\u00e3o, como arte ou como mensagem subliminar de uma sociedade? <\/strong>
\nFF:<\/strong><\/span> A fotografia tem sempre uma for\u00e7a, uma hist\u00f3ria e uma mensagem. A sua liberdade de leitura depende da sensibilidade do observador.<\/p>\n