{"id":29878,"date":"2024-01-27T12:07:31","date_gmt":"2024-01-27T17:07:31","guid":{"rendered":"https:\/\/revistamar.com\/?p=29878"},"modified":"2024-01-27T12:07:31","modified_gmt":"2024-01-27T17:07:31","slug":"mais-do-que-um-chocolate-quente","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/revistamar.com\/casa-animais\/culinaria-docaria\/mais-do-que-um-chocolate-quente\/","title":{"rendered":"Mais do que um chocolate quente"},"content":{"rendered":"

\"chocolate<\/p>\n

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A receita \u00e9 simples, a confe\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m. Os p\u00f3s, a origem de tudo, s\u00e3o essenciais no sabor e na textura. Para fazer em casa e comer \u00e0 colher.<\/strong><\/p>\n

Chocolate quente, espesso, cremoso. Para comer \u00e0 colher. Sem pressa. Reconfortante nos dias e noites de inverno e sem hora marcada, \u00e0 mesa das refei\u00e7\u00f5es, ou no sof\u00e1 ou na cama, onde se quiser. E quando apetecer, ao gosto e temperatura que cada um preferir. Tudo cabe numa ch\u00e1vena. Um dos segredos est\u00e1 no que lhe d\u00e1 sabor, nos p\u00f3s de chocolate ou de cacau. Neste caso, a origem de tudo.<\/p>\n

A receita \u00e9 simples. Poucos utens\u00edlios, poucos ingredientes. Mistura-se o chocolate ou cacau em p\u00f3 numa ch\u00e1vena com a\u00e7\u00facar a gosto e farinha maisena, adiciona-se leite \u00e0 temperatura ambiente para unir tudo. Junta-se essa mistura ao leite que se coloca numa panela no fog\u00e3o, adiciona-se um pouco de chocolate de culin\u00e1ria derretido. Envolve-se com o leite sem parar de mexer, de forma a ficar espesso e homog\u00e9neo. Serve-se de imediato. Saborear enquanto est\u00e1 quente.<\/p>\n

Chocolate quente combina com v\u00e1rios ingredientes. Com canela, por exemplo. Leite, chocolate em p\u00f3, a\u00e7\u00facar e uma colher de ch\u00e1 de canela, tudo misturado. Chocolate branco? Sim, tamb\u00e9m. Para tr\u00eas ch\u00e1venas, al\u00e9m dos ingredientes habituais, 200 gramas de chocolate branco derretido e, para aquele sabor, uma colher de sopa de ess\u00eancia de baunilha. Mais ingredientes? Sim, claro. Leite condensado, caf\u00e9 sol\u00favel, creme de amendoim. Ou ainda licor de cacau ou uma ch\u00e1vena de ch\u00e1 de conhaque ou brandy ou u\u00edsque. Especiarias tamb\u00e9m, pois ent\u00e3o, meia colher de canela mo\u00edda, duas pitadas de cravo mo\u00eddo e de noz-moscada, um pouco de pimenta-do-reino mo\u00edda.<\/p>\n

H\u00e1 receitas vegan, claro, com leite vegetal e chocolate vegan. Vers\u00e3o light com leite semidesnatado, cacau em p\u00f3, canela em p\u00f3, uma colher de ch\u00e1 de amido de milho. Mais saud\u00e1vel, em caso de dieta, com 100 ml de leite de coco, 100 ml de leite vegetal ou desnatado, tr\u00eas quadradinhos de chocolate com 70% de cacau, uma colher de sopa de chia, ado\u00e7ante a gosto, para uma ch\u00e1vena. E por cima? Por cima, chantili, raspas de chocolate por uma quest\u00e3o de coer\u00eancia, a\u00e7\u00facar em p\u00f3, pau de canela, mais cacau em p\u00f3. O que se quiser.<\/p>\n

H\u00e1 todo um mundo que se abre numa bebida para comer \u00e0 colher. O chocolate pode ser de leite, amargo, meio amargo, conforme as prefer\u00eancias. O amido de milho ajuda a dar consist\u00eancia. O modo de confe\u00e7\u00e3o n\u00e3o varia muito e as informa\u00e7\u00f5es cal\u00f3ricas n\u00e3o interessam para o caso. Um chocolate quente \u00e9 mais do que um chocolate quente, sobretudo nesta altura.<\/p>\n

Gabriela Ferreira\/NM<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

  A receita \u00e9 simples, a confe\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m. Os p\u00f3s, a origem de tudo, s\u00e3o essenciais no sabor e na textura. Para fazer em casa e comer \u00e0 colher. Chocolate quente, espesso, cremoso. Para comer \u00e0 colher. Sem pressa. Reconfortante nos dias e noites de inverno e sem hora marcada, \u00e0 mesa das refei\u00e7\u00f5es, ou …<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":29879,"comment_status":"closed","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_jetpack_memberships_contains_paid_content":false,"footnotes":""},"categories":[4,46],"tags":[],"jetpack_sharing_enabled":true,"jetpack_featured_media_url":"https:\/\/revistamar.com\/wp-content\/uploads\/2024\/01\/wewwe.jpg","_links":{"self":[{"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29878"}],"collection":[{"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=29878"}],"version-history":[{"count":1,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29878\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":29880,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/29878\/revisions\/29880"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/29879"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=29878"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=29878"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/revistamar.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=29878"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}