Sofia Camara
Entrevistas

Sofia Camara

sofia caara - revista amar

 

A cantora e compositora luso-canadiana nasceu a 21 de maio de 2002 na Terceira, Açores e tem três irmãos – os gémeos, Luis e Catarina, são os mais velhos e Daniela, a irmã mais nova.

Apesar de ter nascido na Terceira, nunca mais teve a oportunidade de regressar à terra que a viu nascer, porém deseja conhecer os Açores. Para Sofia Camara, Portugal representa tudo de bem e adora ir passar as suas férias à terra da mãe, Carla, em Vila Nova de São Pedro, distrito de Lisboa.

A jovem artista, que um dia quis ser dentista, toca vários instrumentos, mas foi com a guitarra no seu quarto que o sonho de ser cantora começou a ganhar forma. Ariana Grande, Adele, Christina Aguilera, Bruno Mars entre outros são algumas fontes de inspiração para Sofia Camara.

Com a publicação dos seus covers nas várias plataformas de redes sociais começou, rapidamente, a ganhar notoriedade e uma base de fãs sólida que chegou a ultrapassar os 4 milhões de “likes”, incluindo de Miley Cyrus, que é fã da cantora luso-canadiana desde que esta fez o cover da canção “When I Look at You” da famosa artistaa americana.

Sofia Camara assinou com a 21 Entertainment Group/Universal Music Canada em julho de 2021 e é atualmente agenciada pela PMCKLIVE. Com a pandemia do Covid-19 no auge, a caminhada da multifacetada artista teve um arranque brando, mas mesmo assim já lançou três singles: “Without You”, “Something Better” e “Never Be Yours”. Também andou numa turné de 10 dias com Virginia To Vegas, onde abriu para o artista canadiano em seis concertos.

Em Santarém, durante as festas de São José, que acontecem em março, Sofia Camara subiu ao palco para cantar com Fernando Daniel a convite do próprio. Em maio, aceitou o convite para cantar nas celebrações dos 70 Anos da imigração portuguesa no Canada que se realizou na Nathan Philips Square, em Toronto. Dentro em breve, Sofia Camara vai lançar um novo single “Difference” e ainda por lançar está uma colaboração com o cantor português Fernando Daniel, uma canção escrita pela mesma.

Nesta edição tivemos o prazer de conhecer Sofia Camara, uma jovem talentosa, simpática e que, mesmo com a sua música já a passar nas maiores rádios nacionais, mantem a humilde e os pés bem assentes no chão..
A Revista Amar deseja-lhe muito sucesso e agradece a sua disponibilidade.

 

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Revista Amar: Sofia, fala-nos um pouco sobre ti… Quem é a Sofia Camara?
Sofia Camara: Nasci na Terceira, nos Açores, a 21 de maio… sou do signo Gêmeos. A minha mãe chama-se Carla e é de Vila Nova de São Pedro, que fica no meio de Santarém e do Cartaxo. Tenho 3 irmãos… o meu irmão Luís e a minha irmã Catarina são gêmeos e são os mais velhos e a minha irmã Daniela, é a mais nova.

RA: E costumas ir à Terceira?
SC: Não… depois de eu nascer, a minha mãe trouxe os meus irmãos e a mim de volta para aqui e nunca fui à Terceira. Quando vou a Portugal, vou para Lisboa ou para a terra da minha mãe, mas gostava de um dia ir à Terceira.

RA: Mas tens uma relação com Portugal…
SC: Eu adoro Portugal, lá tudo é bom. Eu gosto de Toronto e tenho aqui os meus amigos e a minha família, mas lá é diferente, as pessoas são diferentes, a energia… eu adoro Portugal e se eu pudesse viver lá… eu ia para lá agora!

RA: Ser cantora, é um sonho de pequenina?
SC: Não… quando eu tinha 12 anos dizia que queria ser dentista.

RA: E o que mudou?
SC: Comecei a cantar e a partir daí tudo mudou.

RA: E com que idade descobriste que sabias cantar?
SC: Tinha uns 13 anos.

RA: Mas já te dedicavas à música antes disso?
SC: Sim, tocava guitarra… não cantava muito. Quer dizer, cantava, mas era sozinha no meu quarto, muito quietinha e só por mim.

RA: Aprendeste a tocar guitarra na escola?
SC: Não, primeiro aprendi com vídeo do YouTube e depois é que comecei a ter umas aulas… agora posso dizer que sei tocar guitarra.

RA: E agora, não te vês a ser dentista e cantar? Ou é só cantar?
SC: É só cantar.

RA: Tiveste o apoio da tua família?
SC: É assim… tenho agora, mas a minha mãe teve momentos em que teve medo porque eu era muito nova e ela veio por este país para me dar uma vida boa e para eu ir para a escola. Esse era o sonho dela, que eu fosse para a escola e me formasse numa profissão que pagasse bem e eu só disse que não queria saber de dinheiro e que adoro cantar e fazer música e não havia outra decisão. Houve alguns momentos em que ela puxou para trás, mas era por causa do medo dela, ela não estava preparada. Demorou algum tempinho para ela perceber que as coisas não eram como ela pensava serem e que afinal as coisas são normais. Disse-lhe muitas vezes para não ter medo e para confiar em mim. Claro que podes imaginar o que aconteceu quando lhes disse que já não ia mais para a escola… do género “vais para a escola e fazes música no resto do tempo” e é obvio que não dá para fazer música assim porque não sobra tempo, porque é preciso tempo e eu preciso de me focar a tempo inteiro na música. Agora, tenho o apoio inteiro dela.

RA: Não é difícil imaginar as razões para os medos dela, pois o início de uma carreia na indústria da música pode ser, por variadíssimas razões, instável e difícil porque há muita concorrência.
SC: É verdade, o início é muito difícil e há muita concorrência, mas também porque só se ouve as coisas piores da indústria, como as drogas, dinheiro, as pessoas… é uma junção de tudo e que era o caso da minha mãe, que só sabia das coisas más e só pensava “ai a minha filha, tão nova, pequenina” a entrar numa indústria de “tubarões grandes” e, claro que isso a assustava… ela ainda tem medo, mas agora confia em mim, acompanha-me sempre que pode e diz para eu perseguir o meu sonho.

RA: E conseguiste conquistar a confiança dela. E os teus irmãos, já não tiveram a mesma reação, certo?
SC: Eles às vezes até se esquecem que eu sou cantora… (risos) para eles só sou a irmã deles e não tem nada de especial nisso. Eles mantêm-me humilde e com os pés assentes na terra. Mas, claro, que eles sempre me apoiaram.

 

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RA: Já agora, e os teus amigos?
SC: Eu costumo dizer que os meus amigos foram e são os meus fãs número 1. Ouvem todas as minhas músicas e sabem tudo… inclusive que estou agora a dar esta entrevista (risos)… é louco, porém sou uma sortuda!

RA: Como é que começaste no mundo da Música? Onde começou o teu percurso?
SC: Começou na escola quando participei no Talent Show da minha escola. Depois, quando entrei no liceu comecei a fazer vídeos que partilhei no Instagram, YouTube, TikTok, etc..

RA: E que músicas é que cantavas?
SC: As músicas da Adele, da Ariana Grande… todas que eram êxitos naquela altura.

RA: Como descreves o teu género musical?
SC: Nem sei bem… (risos) Pop, pode ser tudo e eu sou muito Pop, mas também canto baladas como a Adele… vou lançar uma canção que é Reggae-Pop. Eu não queria ficar presa só a um género, porque eu quero cantar de tudo! Seja em francês, espanhol ou portuguesa… ainda não tenho nenhuma portuguesa, mas gostaria.

RA: De fazer vídeos no teu quarto para ouvirmos-te na rádio, como é que aconteceu?
SC: Eu escrevi uma música, que se chama Without You e mandei para um produtor que eu conhecia e ele depois enviou-a para um agente… que agora é o meu agente. Depois de a ouvir, ele disse que queria lançar a minha música. Depois da música, a Universal Music Canada entrou em contacto com a minha equipa e assinei com eles.

RA: E quando é que assinaste com a Universal Music Canada?
SC: Assinei em julho de 2021… há 2 anos precisamente.

RA: Podes revelar por quanto tempo?
SC: Posso… mas não é por tempo, é por álbuns e assinei por 4 álbuns, mas tenho a possibilidade de assinar com outras produtoras que estejam debaixo da Universal Music. Não sei quanto tempo vai demorar a lançar os 4 álbuns.

RA: E a nível criativo…
SC: … tenho muito controlo. Eles não tomam decisões sem antes falarem comigo e de eu concordar. Eles apoiam-me nas coisas que gosto e a minha opinião é importante para eles e se eu não gosto de alguma coisa, não tem problema… passamos para a próxima situação.

 

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RA: Como é que tem sido essa caminhada? É uma caminhada difícil ou as coisas estão a acontecer exatamente como vocês planearam? Como é que tem sido?
SC: Tem sido as duas coisas. Assinei com a Universal durante o Covid-19, ou seja, numa altura em que as coisas estavam mais difíceis e agora as coisas estão a acontecer no seu tempo… mas faz tudo parte do percurso . E depois, é assim… há muita competição. Não posso dizer que é muito difícil, mas também não é fácil. Tenho uma equipa muito boa que puxa para que as coisas aconteçam para mim… e sou muito grata por isso! Se calhar, pessoalmente, não é acho que esteja a ser muito difícil porque não sou eu que estou nos computadores a mandar os e-mails.

RA: Neste momento, quantos singles tens lançados?
SC: Tenho 3 singles… Without You, Something Better e Never Be Yours.

RA: Mas vais lançar um novo brevemente, certo?
SC: Sim, em agosto!

RA: Podes-nos já revelar o título e o género do single?
SC: Claro. Chama-se Difference e é uma canção ReggaePop, própria para o verão. É muito diferente das outras que eu já escrevi, o que é bom.

RA: Tens outros singles?
SC: Sim, tenho muitos singles escritos.

RA: Escreves todas as tuas letras ou também tem colaboradores?
SC: A maioria são escritas só por mim, mas também trabalho com produtores e compositores.

RA: Para quando pensas lançar o teu primeiro álbum?
SC: É assim, nós nunca temos a certeza para quando, porque tudo muda há última hora, não é? Mas, por agora, estamos a projetar para o começo do ano que vem.

RA: Recentemente foste convidada pelo Fernando Daniel, para juntos cantarem uma das canções dele.
SC: Sim…

RA: Como é que surgiu essa oportunidade?
SC: Tudo começou porque nós temos uma música juntos que escrevi e gravámos, mas que ninguém sabe… (risos).

RA: … então, a canção é tua…
SC: … é minha e mandámo-la para o Fernando Daniel para ver se ele gostava dela.

RA: Ou seja, o tal trabalho da tua equipa.
SC: Sim. O meu agente contactou com a equipa dele lá, na Universal Music Portugal e mandámos a música para ver se Fernando Daniel gostava dela… e ele gostou! Ele cantou a parte dele e agora temos uma música juntos.

RA: E depois, ele retribui ao te convidar para cantares com ele, num dos concertos dele em Portugal. A pergunta é, como é que ele soube que tu ias lá estar?
SC: Eu mandei-lhe uma mensagem a dizer que ia uma semana a Portugal para estar com a minha família e uma vez que ele gostou e aceitou gravar a minha canção, na mensagem também lhe perguntei, caso estivesse por perto, se ele aceitava ir jantar ou tomar um café comigo, para nos podermos conhecer pessoalmente.

RA: Até aí ainda não se conheciam pessoalmente?
SC: Não… porque tudo foi feito pela internet e entre as nossas equipas. Mas, então, ele depois mandou uma mensagem dizer que ia ter um concerto e perguntou-me se eu queria cantar com ele, e eu disse que sim. E, 3 dias antes de eu viajar, mandou-me a canção e fiquei horas a ouvir a canção e a ensaiá-la.

RA: Onde foi o concerto?
SC: Foi em Santarém…

RA: … isso é que foi uma coincidência!
SC: Pois foi. (risos)

RA: Estavas preparada para um concerto daquela magnitude?
SC: Quando aceite não pensei nisso, nem tinha noção que ia ser com tanta gente… aqui já cantei para até 800 pessoas e lá foram 8 mil!!!

RA: Pelo menos agora já sabes o que é cantar num palco para uma multidão… mas antes de subir ao palco, não tiveste medo ou ficaste nervosa?
SC: Não sei se era porque estava em “casa” entre as pessoas da minha terra, mas curiosamente foi a primeira vez que subi ao palco em que não fiquei nervosa. Estava confortável e pensei “Ok, isto é o que eu sonho fazer e chegou o dia… agora é só olhar para a frente.”

RA: E como foi essa experiência?
SC: Foi uma experiência espetacular e nunca a hei-de esquecer!!!

 

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RA: Depois do concerto, tens tido algum feedback ou tens mantido contacto?
SC: Temos mantido alguns contactos. Brevemente vou voltar a Portugal e nessa altura vou ficar a saber das oportunidades que possam surgir.

RA: Depois andes-te em turné, a abrir para Virginia To Vegas. De quanto tempo foi, quantos espetáculos e por onde andaram?
SC: Andámos de Vancouver até Manitoba e foram 6 espetáculos em 10 dias.

RA: O que é que aprendeste dessa experiência? É fácil a vida de cantora?
SC: Não, não é fácil, mas fiz muitos amigos e foi uma experiência maravilhosa e voltava a repetir todos os dias…se eu pudesse, fazia-lo todos os dias.

RA: Não foi cansativo e stressante?
SC: Foi cansativo, mas como eu sabia que as pessoas estavam ali para ver Virginia To Vegas e não a mim, então não foi assim stressante porque só tinha que fazer o meu melhor… e cantar.

RA: Falando, ainda, em concertos, foste convidada para cantar no evento que calhou no Dia da Mãe no Nathan Philips Square para a celebração dos 70 anos da emigração oficial portuguesa no Canadá. Quando te fizeram o convite, tiveste dúvidas em aceitar?
SC: Não tive dúvida nenhuma… primeiro, queria homenagear a minha mãe no Dia da Mãe, depois Portugal e a mim própria, porque como emigrante senti que era um momento importante. E, depois, eu aprendi a não dizer sempre “não” às oportunidades, porque em cada oportunidade há, mais tarde, outra oportunidade.

RA: É de louvar ver uma jovem reconhecer o valor que os pioneiros portugueses têm para nós, emigrantes, pois foram eles que nos abriram as portas do Canadá.
SC: Com certeza! A história deles é a história de todos nós… eles abriram a primeira porta, depois alguém abriu a porta para a minha mãe e a minha mãe abriu a porta para mim e agora eu vou abrir outra porta.

RA: Pensas no futuro fazer carreira aqui ou fazer carreira nos EUA ou até em Portugal?
SC: No Canadá, em Portugal e no mundo.

RA: A nível académico… continuas a estudar?
SC: Acabei o liceu e não vou continuar a estudar. Não vou para universidade, porque estou a pôr toda a minha energia, foco e força na minha carreira.

RA: Há umas semanas fizeste parte do Burlington Festival. Como é que está da tua agenda?
SC: O Burlington Festival foi o último por agora. Só depois, quando voltar de Portugal, é que vamos fazer a nova agenda e escolher os dias para fazer os espetáculos. Eu gostaria de fazer o meu espetáculo, o meu Headline Show, mas para já tenho que esperar para ver qual é altura certa.

RA: Até que ponto é que a tua produtora te apoia em relação às tuas colaborações com artistas portugueses?
SC: Tenho todo o apoio. Querem que eu vá a Portugal e que cante em português e eles adoram que esteja envolvida em tudo o que tem a ver com a comunidade e querem que eu continue ligada com as minhas raízes e acham que é importante. Eles nunca, me disseram que “não” a nada. Inclusive, como vou a Portugal eles já contactaram a Universal Music Portugal para lhes dizer que eu ia para o caso que surjam alguma oportunidade de trabalhar lá.

RA: Muitos artistas canadianos e não só, mudam-se para Los Angeles e Nova York porque acham que lá é que vão encontrar a “porta do sucesso”. Achas que o Canadá e a cidade de Toronto te podem proporcionar o que tu precisas para te lançares no mundo? Ou achas que um dia, também, tens que te mudar para os Estados Unidos e estás aberta para essa possibilidade?
SC: Eu estou muito aberta para essa possibilidade e não só. Quando entrei nesta indústria, já entrei de mente aberta… até que se tivesse que ir para Portugal e começar lá a minha carreira. Mas, tive uma grande oportunidade aqui e a minha carreira já cresceu muito e eles querem que eu fique cá, sediada em Toronto… já há muitos artistas em Los Angeles e Nova York e se eu entrar no meio deles, vou ser só mais uma. Eu sou daqui, cresci aqui e tenho as raízes portuguesas que é o que me diferencia dos outros artistas. Quero ficar em Toronto porque tenho aqui muitas oportunidades com produtores, compositores, etc., claro que também há tudo isto em Los Angeles… mas Toronto tem algo de especial e acho que as pessoas realmente não veem isso. Toronto tem muito talento e às vezes as pessoas pensam que o talento só está nos Estados Unidos e não é verdade. Há talento por todo lado. Em Portugal é só andar nas ruas de Lisboa e vê-se pessoas a tocar guitarra e isso é cultura, é diferente e especial. E nós também temos disso aqui, mas as pessoas ainda não veem isso… Mas esse dia ainda vai chegar.

RA: Onde é que gostavas de te ver daqui a 1 ano?
SC: Num ano pode acontecer tanta coisa! Mas gostava que a minha música fosse ouvida no mundo inteiro! O céu é o limite e tudo pode acontecer. Adorava de dar o meu primeiro concerto e se eu pudesse ganhar 1 prémio ainda melhor… isso seria incrível! (risos) Ir à televisão também seria muito bom. Fazer um espetáculo nos Estados Unidos ou noutro país. Contudo, acima de tudo quero estar feliz, estar bem comigo mesma e ter saúde física e mental.

RA: A saúde mental é tão importante como a saúde física. Não tens medo que a vida agitada de artista afete a tua saúde?
SC: Claro que tenho medo disso, mas não posso deixar os medos controlarem-me, certo? Antes de ir para a turné com Virginia To Vegas fiquei muito mal, muito nervosa por ser a minha primeira turné e cheguei a ir ao hospital porque tenho problemas de coração… mas depois correu tudo bem e adorei a experiência.

RA: Com quem é que gostavas de fazer um dueto?
SC: Com a Adele e a Camila Cabello.

RA: Gostava de te convidar a deixar uma mensagem aos nossos leitores.
SC: Queria dizer: OBRIGADA aos meus fãs pelo apoio, por ouvirem a minha música e por estarem comigo em cada passo que dou e em todos os momentos… isso tem um significado muito especial para mim. Desejo que sejam felizes e façam coisas que vos faça felizes, nem que seja só apanhar um voo para ir de férias e estar com as vossas famílias e amigos… façam coisas que vos traga felicidade, pois a vida é muito curta. Por isso, não importa o que fazem desde que vos faça felizes e, aproveitem a vida ao máximo e nunca olhem para trás!

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